Foto: Semsur
Com a expectativa de crescimento de até 40% no movimento de consumidores, o Mercado do Peixe, localizado no tradicional bairro das Rocas, em Natal, já está totalmente preparado para a intensa demanda da Semana Santa — período de maior procura por pescados no ano.
A Prefeitura de Natal, por meio da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur), realizou uma série de melhorias estruturais e logísticas no espaço. As ações têm como objetivo garantir conforto, segurança e acessibilidade aos visitantes e trabalhadores que circularão pelo local durante os próximos dias.
O mercado contará com a atuação de 24 permissionários fixos e cerca de 40 comerciantes ambulantes. Para dar suporte ao aumento no fluxo de pessoas e vendedores, tendas com 5 a 6 metros de extensão estão sendo instaladas na área externa. A estimativa é que entre 25 e 30 toneladas de peixes sejam comercializadas até o Sábado de Aleluia. Entre as espécies mais procuradas estão Atum, Meca, Robalo, Cioba, Serra, Rei e Dentão.
“O Mercado do Peixe é referência nesse período, e nos empenhamos para que tudo esteja funcionando da melhor forma. Fizemos investimentos importantes na estrutura física e operacional do local. Nosso objetivo é garantir uma experiência mais confortável e organizada para quem vende e para quem compra”, afirmou o secretário da Semsur, Felipe Alves.
As melhorias incluem pintura geral, manutenção da câmara fria, revisão completa das instalações elétricas e reativação do elevador de acesso ao andar superior, garantindo mobilidade para pessoas com deficiência. A estrutura de refrigeração também passou por ajustes finais e estará funcionando plenamente durante a semana.
Além disso, o horário de funcionamento será ampliado entre quarta-feira e o Sábado de Aleluia, operando das 7h às 18h. O espaço gastronômico do mercado contará com apresentações culturais ao vivo, com voz e violão, criando um ambiente ainda mais acolhedor para quem estiver no local durante o feriado religioso.
Com quase 20 anos de funcionamento, o Mercado do Peixe se firma como uma peça-chave da economia local e da tradição alimentar dos potiguares, reforçando seu papel como um dos principais polos comerciais da Semana Santa em Natal.